O presidente da AJE, George Martins, afirmou que o Hidrogênio Verde irá duplicar o PIB do Ceará e, ainda, que o desenvolvimento do Estado estará diretamente ligado ao Porto do Pecém “com certeza é o que vai desenvolver muito o nosso Estado daqui pra frente (…) Hoje a corrida sobre Hidrogênio Verde é muito grande, na verdade, a gente tem que correr na frente. Esse é o momento de apresentar potencial do nosso Estado”.
O presidente do Complexo Industrial e Portuário do Pecém, Danilo Serpa, falou sobre a importância do local para o Estado, a parceria com o Porto de Roterdã e a modernização e expansão do Complexo do Pecém “o Complexo está pronto para receber grandes indústrias”, reforçou Serpa. O presidente falou também sobre o trabalho social realizado a partir do Complexo, onde, de acordo com Danilo, toda indústria instalada no Complexo tem um trabalho social com as comunidades. O Porto do Pecém, por exemplo, tem um trabalho direto com a comunidade pesqueira do Cumbuco, do Pecém e da Taíba.
Danilo Serpa reforçou a tendência mundial de mudança da matriz energética e, com isto, traz mais visibilidade ao Hidrogênio Verde “o Ceará, através do Complexo do Pecém, parte na frente por ter puxado o protagonismo no Brasil dessas empresas”. Serpa afirmou ainda que o Ceará está caminhando bem para ser um dos maiores produtores de Hidrogênio Verde do mundo.
O presidente da FIEC, Ricardo Cavalcante, falou sobre a importância dos jovens empresários e a importância do Complexo que, para Cavalcante, mudou a condição econômica do estado do Ceará e que irá continuar mudando.