Na última sexta-feira (13/01), o Presidente da FIEC, Ricardo Cavalcante, visitou a fábrica da Samaria Rações, empresa que se destaca como a maior produtora de ração para camarão do Brasil, sediada em Maracanaú, região metropolitana de Fortaleza.
O momento aconteceu a convite do Presidente da indústria, Cristiano Maia, que apresentou também material audiovisual sobre a Potiporã, empresa de produção e venda de pós-larvas, engorda de camarão em cativeiro, industrialização e venda de camarões congelados.
Ao conhecer os galpões de produção, armazenamento e setores de controle de qualidade, guiado pelo Gerente Geral Marcelo Simão, Ricardo Cavalcante esteve acompanhado de: Carlos Prado, 1º Vice-Presidente da FIEC; Isaac Matos Bley, Presidente do Sindicato das Indústrias da Alimentação e Rações Balanceadas do Estado do Ceará (Sindialimentos); Expedito Parente, Diretor de Suporte à Infraestrutura e Patrimônio da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (ADECE); Edson Brok, Presidente da Câmara Setorial de Agronegócio; Sílvio Carlos Ribeiro, Consultor em Agronegócio; e do colunista Egídio Serpa.
“Este convite é para mostrarmos que os filiados à FIEC estão trabalhando, gerando emprego e renda dentro do estado do Ceará, que queremos crescer. A ampliação da nossa fábrica, nos últimos dois anos, multiplicou em cinco vezes a quantidade de ração produzida e isso vai gerar comida mais barata na mesa das pessoas. Somos muito gratos à visita do Ricardo Cavalcante, pessoa simples, humilde e amiga que sempre incentivou quem produz”, disse Cristiano Maia.
Para o Presidente da FIEC, a visita à Samaria Rações confirma a dedicação de Cristiano Maia em expandir o setor de produção de rações e de camarões em cativeiro, destacando-o no meio industrial. “Ficamos muito felizes em conhecer uma fábrica que, outro dia, tinha uma produção pequena e, hoje, produz para todo o país. Acredito que empresários como Cristiano precisam ser reconhecidos, pois geram emprego, renda e riqueza para as pessoas”, afirma.
Ainda segundo Cavalcante, 2023 pode ser um ano decisivo para o setor de pescados brasileiro que mira na expansão de mercado. “A gente vai tentar levar nossa produção para a comunidade europeia e, com isso, ganham todos e, principalmente, o estado do Ceará”.