De acordo com o parlamentar, está em crescimento o número de usuários que estão aderindo ao esporte como profissão. “Inicialmente vistos como uma simples brincadeira para crianças e adolescentes, o esporte eletrônico se transformou em assunto sério e alimenta uma indústria altamente lucrativa”, justifica.
O objetivo do evento é discutir com a comunidade o crescimento desse mercado, a forma como ele pode fortalecer a educação e a inclusão social e a maneira como a regulamentação irá contribuir para o reconhecimento e para a proteção desses atletas, além de promover a geração de renda.
O Ministério da Cidadania, através da Secretaria Especial de Cultura, divulgou, em janeiro deste ano, que 75,7 milhões de pessoas podem ser consideradas usuárias de jogos eletrônicos no Brasil. O volume de jogadores coloca o País em primeiro lugar entre os países latino-americanos e em 13º lugar no ranking global do setor.